Browsing by Subject "Intentions"

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    A perceção de divertimento em jovens, adultos e idosos: um estudo comparativo
    (Murcia: Servicio de publicaciones de la Universidad de Murcia, 2020) Rodrigues, Felipe; Cid, Luís; Forte, Pedro; Gonçalves, Carlos; Machado, Sérgio; Neiva, Henrique; Teixeira, Diogo; Monteiro, Diogo
    Objetivo: Este estudo teve como objetivo analisar a perceção de divertimento em diferentes grupos etários, nomeadamente entre jovens, adultos e idosos. Acrescido, analisámos os efeitos diretos e indiretos na relação da motivação intrínseca, do divertimento e da intenção, de forma a compreender a validade preditiva do divertimento na intenção de continuar na prática de atividade física. Métodos: Participaram ao todo 425 indivíduos Portugueses praticantes de atividade física regular. Todos os participantes preencheram o questionário online tendo em consideração todas as variáveis em análise.Resultados: Os resultados da análise do modelo de medida evidenciam que este apresentou ser invariante entre as faixas etárias. Tal como teoricamente proposto, o divertimento demonstrou ser um preditor significativo da intenção e uma consequência de maiores níveis de motivação intrínseca. Conclusão: A escala utilizada na medição da perceção de divertimento demonstra ser um instrumento fiável, ao qual é equivalente tanto para jovens, como para adultos e idosos. O divertimento deve ser medido e considerado como variável chave na análise dos níveis de atividade física reportados por indivíduos em diferentes faixas etárias.
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    Distal engagement: intentions in perception
    Brancazio, Nick; Segundo Ortin, Miguel; Filosofía
    Non-representational approaches to cognition have struggled to provide accounts of longterm planning that forgo the use of representations. An explanation comes easier for cognitivist accounts, which hold that we concoct and use contentful mental representations as guides to coordinate a series of actions towards an end state. One non-representational approach, ecologicalenactivism, has recently seen several proposals that account for “high-level” or “representationhungry” capacities, including long-term planning and action coordination. In this paper, we demonstrate the explanatory gap in these accounts that stems from avoiding the incorporation of long-term intentions, as they play an important role both in action coordination and perception on the ecological account. Using recent enactive accounts of language, we argue for a nonrepresentational conception of intentions, their formation, and their role in coordinating prereflective action. We provide an account for the coordination of our present actions towards a distant goal, a skill we call distal engagement. Rather than positing intentions as an actual cognitive entity in need of explanation, we argue that we take them up in this way as a practice due to linguistically scaffolded attitudes towards language use.