Browsing by Subject "Força muscular"
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- PublicationOpen AccessÉ a estimulação transcraniana de corrente contínua anódica um potencial recurso ergogênico para força muscular e percepção de esforço? Uma revisão crítica(Murcia: Servicio de publicaciones de la Universidad de Murcia, 2019) Machado, Sergio; Lima, João Lucas Maciel de; Lana, Wendel; Serrano, Renan; Santos, Yves Gomes dos; Neto, Silvio R. Marques; Neto, Geraldo A Maranhão; Teixeira, Diogo; Cid, LuisNas últimas décadas, vários estudos estão investigando a dose-resposta ideal em termos de frequência, intensidade e volume de treinamento para alcançar o aumento da força muscular, tanto em atletas quanto em não atletas. A dose-resposta é fundamental para a prescrição do treinamento, uma vez que sua manipulação equivocada pode acarretar alto risco de desenvolvimento de lesões por esforços repetitivos, bem como pelo não desenvolvimento da força esperada. Em indivíduos com nível avançado de treinamento de força, é extremamente importante aumentar sua intensidade e volume de treinamento. Nesse sentido, com os avanços encontrados na área de treinamento de força e a necessidade de novas estratégias para otimizar ganhos de força, um novo método vem ganhando força na literatura, a estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC). Portanto, o objetivo deste estudo é analisar criticamente os efeitos do ETCC como potencial recurso ergogênico para a realização de força muscular e percepção de esforço, bem como se seu uso é ético ou não. Para tanto, foram pesquisadas as bases de dados Pubmed/Medline, ISI Web of Knowledge e Scielo, apenas em inglês, e com as palavras-chave: força muscular, resistência muscular, estimulação transcraniana por corrente contínua, ETCC. Nós comparamos o efeito do ETCC anódico (ETCC-a) com uma condição sham/controle nos resultados de orça muscular e percepção de esforço. Nenhum estudo menciona efeitos colaterais negativos da intervenção. Os dados mostram diferenças entre os estudos que investigam os estudos de avaliação da força muscular e resistência muscular, em termos do uso bem sucedido de ETCC. Estudos que investigaram a eficiência do ETCC na melhora da força muscular demonstraram efeitos positivos do ETCC-a em 66,7% dos parâmetros testados. Amaioria dos dados mostra consistentemente a influência do ETCC-a na força muscular, mas não no desempenho de resistência.
- PublicationOpen AccessEl “récord personal” estima el rendimiento de fuerza y resistencia en el entrenamiento Clean & Jerk: un análisis del Crossfit® GRACE Benchmark(Universidad de Murcia. Servicio de publicaciones, 2024) Albernaz, Thiago; Sales, Marcelo; Inacio, Pedro Augusto; Chiappa, Gaspar; Barcelos, Roberto; Bezerra, Mairiel; Oliveira Silva, Iransé; Portugal, Eduardo; Lopes Martins, Rodrigo; Tavares, Igor; Marques Neto, Silvio; Machado, Sergio; Sá Filho, AlbertoNuestro objetivo fue investigar si el registro personal (PR), las variables antropométricas y la experiencia explicarían adecuadamente las variaciones en el rendimiento de fuerza y resistencia en Clean and Jerk(C&J). Se reclutaron por etapas 30 participantes que competían en Crossfit® (CF). La 1ª visita consistió en un análisis de bioimpedancia y familiarización con BenchmarkGRACE (30 repeticiones de C&J). Se excluyeron los participantes que no eran elegibles para RX. El resto se estratificó en 2 categorías RX elite (tiempo de ejecución < 3 min) y RX intermedio (> 3 min). En la 2ª visita, el PR se determinó para los participantes de RX intermedios. En la 3ª visita, los sujetos se sometieron a GRACE en el menor tiempo posible. La regresión lineal estableció la asociación de las relaciones públicas, las variables antropométricas y el tiempo de experiencia con el tiempo de desempeño de C&J. Los resultados demuestran una asociación entre el PR y el rendimiento de fuerza de C&J (r = -0,690; R2= 0,482; p= 0,001), lo que sugiere que la PR explicaría el 48% de las variaciones en el rendimiento. No hubo relevancia entre la masa magra (r = -0,314; p= 0,220), porcentaje de grasa (r = 0,274; p= 0,228) y experiencia (r = -0414; p= 0,098) en GRACE. Se concluye que los valores de PR explican moderadamente las variaciones en el rendimiento de fuerza-resistencia GRACE. Sin embargo, no es posible decir lo mismo de las variables antropométricas y de la experiencia.