Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://hdl.handle.net/10201/56181

Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorCano, F.-
dc.contributor.authorMontero, C.-
dc.contributor.authorCervelló, E.-
dc.contributor.authorMoreno-Murcia, J. A.-
dc.date.accessioned2018-02-16T15:50:45Z-
dc.date.available2018-02-16T15:50:45Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCuadernos de Psicología del Deporte, Vol. 18, nº 1 (2018)es
dc.identifier.issn1578-8423-
dc.identifier.issn1989-5879-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10201/56181-
dc.description.abstractResumen: Sustentado en el marco teórico que ofrece el modelo jerárquico de la motivación intrínseca y extrínseca (Vallerand, 1997), este trabajo ha analizado la existencia de perfiles controladores de entrenadores según la percepción de sus deportistas, así como los efectos que dichos estilos pue- den ocasionar en el tiempo. Participaron 448 atletas de salvamento y soco- rrismo que completaron dos veces los cuestionarios referentes al clima de los iguales, soporte de autonomía, estilo controlador del entrenador, necesida- des psicológicas básicas, motivación intrínseca y autoconfianza precompeti- tiva con un espacio tiempo entre ambas tomas de seis meses. El análisis clús- ter mostró la existencia de dos perfiles de entrenador, uno más controlador que otro. La prueba T-Student señaló diferencias entre grupos de modo que aquellos cuyo entrenador era menos controlador ofrecieron, en la primera toma, mayores puntuaciones en opinión del deportista, comportamiento autónomo, autonomía, competencia y relación con los demás, y menores en clima ego. Estas diferencias se acrecentaron en la toma dos, donde además se encontraron diferencias en motivación intrínseca y autoconfianza pre- competitiva a favor de los que entrenaron con técnicos menos controladores. Los resultados reflejan la importancia de que los entrenadores se acerquen a estilos poco controladores a la vista de los efectos adaptativos que parece conllevar con el paso del tiempo en los deportistas que dirige.es
dc.description.abstractAbstract: Supported by the theoretical framework provided by the hierar- chical model of intrinsic and extrinsic motivation (Vallerand , 1997) , this paper has analyzed the existence of controllers profiles coaches in terms of what drivers who were perceived as perceived by their athletes as well the effects that these styles can cause over time. 448 athletes participated Life- guard swimmers who completed questionnaires twice referring to the same climate, autonomy support, driver coaching style , basic psychological needs , intrinsic motivation and self-confidence with precompetitive space-time between the two shots six months. The cluster analysis showed the existence of two profiles coach, one more than another driver. The Student t- test in- dicated differences between groups so that those whose coach was less driver offered on the first shot, higher scores on the athlete opinion, autonomous behavior , autonomy, competence and relatedness with others, and lower in ego climate. These differences were increased in take two, which also signi- ficant differences in intrinsic motivation and self-confidence for precompeti- tive who trained technicians with less drivers were found. The results reflect the importance of coaching styles come to some drivers view of the adaptive effects that seem to lead to the passage of time in coaching athletes.es
dc.description.abstractResumo: Compatível com o quadro teórico fornecido pelo modelo hierárquico de motivação intrínseca e extrínseca (Vallerand, 1997), o presente trabalho analisou a existência de controladores de perfis técnicos em termos do que os motoristas que foram percebidos como percebido por seus atletas, bem os efeitos que estes estilos podem causar ao longo do tempo. 448 atletas participaram nadadores salva-vidas que completaram questionários duas vezes referindo-se ao mesmo clima, o apoio a autonomia, estilo de treinamento motorista, necessidades psicológicas básicas, motivação intrínseca e auto-confiança com pré-competitiva espaço-tempo entre os dois tiros seis meses. A análise de agrupamento mostrou a existência de treinador dois perfis, um a mais do que o outro motorista. O teste t de Student indicou diferenças entre os grupos, de modo que aqueles cujo treinador era menos motorista oferecido no primeiro tiro, maior pontuação na opinião atleta, comportamento autônomo, autonomia, competência e relacionamento com os outros, e menor no clima ego. Essas diferenças foram aumentadas em tomar dois, que foram encontradas também diferenças significativas na motivação intrínseca e auto-confiança para pré-competitivo que treinou técnicos com menos motoristas. Os resultados refletem a importância de estilos de treinamento vêm para alguns motoristas vista dos efeitos adaptativos que parecem levar à passagem do tempo em treinar atletas.es
dc.formatapplication/pdfes
dc.format.extent10es
dc.languagespaes
dc.publisherMurcia: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Murciaes
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
dc.subjectClima igualeses
dc.subjectApoyo a la autonomíaes
dc.subjectClimate of equalses
dc.subjectSupport autonomyes
dc.subjectO mesmo climaes
dc.subjectO apoio autonomiaes
dc.subject.otherCDU::7 Bellas artes::79 - Diversiones. Espectáculos. Cine. Teatro. Danza. Juegos.Deporteses
dc.titleInfluencia del estilo interpersonal del entrenador sobre la motivación en deportistas de salvamento y socorrismoes
dc.title.alternativeInfluence trainer`s interpersonal style on motivation in athletes lifeguardes
dc.title.alternativeInfluência do estilo interpessoal do treinador em motivação em atletas salva-vidases
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees
Aparece en las colecciones:Vol.18, nº 1 (2018)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
320961-1096231-1-SM-1.pdf952,85 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons