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dc.contributor.authorLima da Silva, Jorge Luis-
dc.contributor.authorReis Teixeira, Liliane-
dc.contributor.authorSoares, Rafael da Silva-
dc.contributor.authorDos Santos Costa, Felipe-
dc.contributor.authorDos Santos Arana, Joélinton-
dc.contributor.authorRangel Teixeira, Enéas-
dc.date.accessioned2017-10-23T15:25:28Z-
dc.date.available2017-10-23T15:25:28Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationEnfermería global, Vol. 16, N.º 4 (2017)-
dc.identifier.issn1695-6141-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10201/54398-
dc.description.abstractEl estudio tiene por objeto los aspectos psicosociales y agotamiento. Este estudio tuvo como objetivo describir los factores psicosociales de los trabajadores de enfermería de cuidados intensivos, según las variables socio-demográficas y laborales del mercado. Estudio transversal con 134 profesionales, con aplicación de cuestionario autoadministrado que contenía: un resumen de la Escala de Estrés Trabajo - para medir el estrés; Maslach Burnout Inventory - para evaluar el desgaste; y Self Reporting Questionnaire - para evaluar los trastornos mentales comunes. En cuanto a las dimensiones de estrés: 30,8% eran trabajadores de alta exigencia; 24,6% en el trabajo activo; 20,8% trabajos pasivos y el 23,8% en baja exigencia. La prevalencia de burnout fue de 55.3% estando 72.5% en alta exigencia (p = 0,006). La prevalencia de los trastornos mentales comunes fue de 27,7%. La organización del trabajo en unidades de cuidados intensivos favorece al estrés de alta exigencia y, como consecuencia muestra prevalencia significativa de los trastornos mentales comunes y burnout. La salud mental se muestra como un elemento clave en el entorno de trabajo en el hospital y necesita de mayor atención por parte de los equipos y autoridades.es
dc.description.abstractO estudo traz como objeto os aspectos psicossociais e esgotamento. Objetivou-se descrever fatores psicossociais de trabalhadores de enfermagem intensivistas, de acordo com variáveis sociodemográficas e laborais, e identificar possíveis fatores envolvidos no estresse do trabalho, segundo opiniões dos trabalhadores. Estudo seccional realizado com 134 profissionais, com aplicação de questionário autopreenchido, contendo: a versão resumida Job Stress Scale – para aferir o estresse; Maslach Burnout Inventory – para aferir síndrome de burnout; e Self Reporting Questionnaire – para mensurar transtornos mentais comuns. Quanto às dimensões de estresse: 30,8% trabalhadores encontravam-se em alta exigência; 24,6% em trabalho ativo; 20,8% em trabalho passivo, e 23,8% em baixa exigência. A prevalência de burnout foi de 55,3%, sendo 72,5% estavam em alta exigência (p= 0,006). A prevalência de transtornos mentais comuns foi de 27,7%. A organização do trabalho em unidades de terapia intensiva favorece ao estresse de alta exigência e, como consequência, demonstra prevalências expressivas de transtornos mentais comuns e burnout. A saúde mental mostra-se como elemento-chave no ambiente de trabalho hospitalar e necessita de maior atenção pelas equipes e autoridades.pt
dc.description.abstractThe study has as object the psychosocial aspects and burnout. This study aimed to describe psychosocial factors of intensive care nursing workers, according to socio-demographic and labor variables. Sectional study with 134 professionals, applying self-administered questionnaire containing: a summary of the Job Stress Scale - to measure stress; Maslach Burnout Inventory - to assess burnout; and Self Reporting Questionnaire - to assess common mental disorders. Regarding the stress dimensions: 30.8% of the workers were in high demand; 24.6% in active job; 20.8% passive jobs and 23.8% in low demand. The burnout prevalence was 55.3% and 72.5% were at high strain (p = 0.006). The prevalence of common mental disorders was 27.7%. The organization of work in intensive care unit favors the high-demand stress and consequently demonstrates significant prevalence of common mental disorders and burnout. Mental health appears as a key element in the hospital work environment and needs greater attention by the teams and officials.en_EN
dc.formatapplication/pdfes
dc.format.extent14es
dc.languagespaes
dc.languageenges
dc.languagepores
dc.publisherMurcia: Servicio de publicaciones de la Universidad de Murcia-
dc.relation.ispartofseriesEnfermería global, Vol. 16, N.º 4 (2017)es
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
dc.subjectEstréses
dc.subjectUnidad de Cuidados Intensivoses
dc.subjectBurnoutes
dc.subjectEnfermeríaes
dc.subjectSalud laborales
dc.subjectUnidade de Terapia Intensivapt
dc.subjectEnfermagempt
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt
dc.subjectStressen_EN
dc.subjectIntensive Care Uniten_EN
dc.subjectNursingen_EN
dc.subjectOccupational healthes
dc.subject.otherCDU::6 - Ciencias aplicadas::61 - Medicina::614 - Higiene y salud pública. Contaminación. Prevención de accidentes. Enfermeríaes
dc.titleEstrés y factores psicosociales en el trabajo de enfermeros intensivistases
dc.title.alternativeEstresse e fatores psicossociais no trabalho de enfermeiros intensivistaspt
dc.title.alternativeJob strain and psychosocial aspects of intensive care nursesen_EN
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees
Aparece en las colecciones:Vol.16, Nº 4 (2017)

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