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dc.contributor.authorGil Soeiro, Ricardo-
dc.date.accessioned2024-05-20T08:41:33Z-
dc.date.available2024-05-20T08:41:33Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationEstudios románicos, V. 33, 2024, p. 353-361.es
dc.identifier.issn1989-614X-
dc.identifier.issn0210-4911-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10201/141703-
dc.description.abstractThis article aims to provide a preliminary analysis of the aphoristic production of the Portuguese writer Casimiro de Brito (1938-) as an emblematic example of a writing ability to multiply points of view and forge ‘untimely considerations’ about the self and the world. Calling upon dialogue whenever relevant with a variety of thinkers who have focused on the problem of the fragmentary writing (F. Nietzsche, J. Derrida, M. Kundera, E. Canetti), the following corpus of analysis will be privileged: Arte da Respiração (1988), Da Frágil Sabedoria (2001) and Apoteose das Pequenas Coisas (2016) – which we call the triptych of incompleteness, as each of these volumes reveals itself as a vibrant testimony of an openness to the experience to-come (à-venir, J. Derrida), providing us a glimpse of a thought of intermittency. The article thus seeks to fill a crucial gap within the studies on the Casimiro de Brito’s work, shedding some light on his so far overlooked aphoristic writing.es
dc.description.abstractO presente artigo visa empreender uma análise preliminar da produção aforística do escritor português Casimiro de Brito (1938-) como um exemplo emblemático de uma capacidade de escrita em multiplicar pontos de vista e em forjar considerações intempestivas sobre o Eu e o mundo. Convocando diálogo, sempre que pertinente, com uma diversidade de pensadores que se debruçaram sobre a problemática do inacabamento da escrita (F. Nietzsche, J. Derrida, M. Kundera, E. Canetti), privilegiar-se-á o seguinte corpus de análise: Arte da Respiração (de 1988), Da Frágil Sabedoria (de 2001) e Apoteo das Pequenas Coisas (de 2016) – que apelidamos de tríptico da incompletude, pois cada um destes volumes se revela um vibrante testemunho de uma abertura ao porvir, deixando entrever um pensamento da intermitência. O artigo pretende, com efeito, preencher uma lacuna nos estudos sobre a obra de Casimiro de Brito, lançando alguma luz sobre a sua produção aforística, até aqui algo negligenciada pela crítica.es
dc.formatapplication/pdfes
dc.format.extent9es
dc.languagepores
dc.publisherUniversidad de Murcia, Servicio de Publicaciones.es
dc.relationSin financiación externa a la Universidad.es
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAphorismes
dc.subjectCasimiro de Brito (1938-)es
dc.subjectContemporary Portuguese Literaturees
dc.subjectFragmentary writinges
dc.subjectIncompletenesses
dc.subjectAforismoes
dc.subjectEscrita Fragmentáriaes
dc.subjectInacabamentoes
dc.subjectLiteratura Portuguesa Contemporâneaes
dc.subject.otherCDU::8- Lingüística y literaturaes
dc.titleDa palavra plural à verdade nómada : algumas notas em torno do aforismo em Casimiro de Brito.es
dc.title.alternativeFrom plural words to nomadic truths : some notes on Casimiro de Brito’s aphorisms.es
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.6018/ER.570121-
Aparece en las colecciones:2024, V. 33

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