Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://doi.org/10.6018/azufre.464031

Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorBenato, Sandra-
dc.date.accessioned2021-02-02T10:01:04Z-
dc.date.available2021-02-02T10:01:04Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationEl Azufre Rojo, N. 8 (2020)es
dc.identifier.issn2341-1678-
dc.identifier.issn2341-1368-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10201/102402-
dc.description.abstractEste artigo nasceu do “desassossego”, como diria Fernando Pessoa. Aqueles que conhecem o trabalho de Ibn ‘Arabī sabem da importância do feminino no seu pensamento e na consolidação das suas experiências espirituais. No entanto, ele também afirma que a mulher é segunda ao homem, surge de uma costela deste e lhe é inferior em um grau. Natural o desassossego, uma sensação de pinçamento cirúrgico e dolorido que não apenas inquieta a alma, mas penetra silenciosamente na sua carne mais profunda. Desfazer este nó intangível - mas opressor - é o que vamos tentar aqui, usando as próprias palavras do Šayḫ como fio condutor, a partir de seus vários conceitos associados à “triplicidade” como fundamento da vida.es
dc.description.abstractThis article springs out of a “disquietness”, as Fernando Pessoa would say. Those who are familiar with Ibn ‘Arabī’s work know how important is the feminine in his thought as well in the consolidation of his spiritual experiences. However, he also states that the woman is second to man, rises from his rib and is one degree inferior to him. The “disquietness” so happen, naturally, as a sensation of a surgical and painful clamping that not only distresses the soul, but silently penetrates into its deepest flesh. To untie this intangible - but oppressive - knot, is what we will try here, by using the Sheikh’s very words as a guiding thread, looking for the various forms where his concept of triplicity shows up as foundation of life.es
dc.formatapplication/pdfes
dc.format.extent23es
dc.languagepores
dc.publisherUniversidad de Murcia, Servicio de Publicacioneses
dc.relationSin financiación externa a la Universidad.es
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 3.0 España*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/es/*
dc.subjectIbn ‘Arabīes
dc.subjectIdentidade essenciales
dc.subjectFeminilidadees
dc.subjectTriplicidadees
dc.subjectGêneroes
dc.subjectEssential identityes
dc.subjectFeminityes
dc.subjectTriplicityes
dc.subjectGenderes
dc.subject.otherCDU::3 - Ciencias sociales::39 - Etnología. Etnografía. Usos y costumbres. Tradiciones. Folklorees
dc.subject.otherCDU::1 - Filosofía y psicologíaes
dc.titleHiya, feminilidade e gênero.es
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.6018/azufre.464031-
Aparece en las colecciones:Nº 8 (2020)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
464031-Texto del artículo-1590641-1-10-20210118.pdf641,39 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons